quinta-feira, 29 de abril de 2010

Notícias na Web

Assim como outros tipos de publicações e documentos (periódicos, livros, imagens), os jornais também estão se “adaptando” a era digital. Inicialmente apareceram versões idênticas às impressas em meio digital. Hoje, há publicações produzidas especificamente para a internet, aproveitando os benefícios que ela pode trazer através de suas características de hipermedialidade, multimedialidade e interatividade. Pelo que pude constatar durante o estudo da semana, os jornais digitais tem diversas vantagens, tanto para o leitor quanto para o editor. Vejamos algumas delas. ->Maior alcance Uma notícia divulgada na internet é acessível em qualquer lugar do mundo. Há alguns anos, a Zero Hora passou a oferecer um serviço de entrega temporária do jornal impresso no litoral, para que seus assinantes pudessem continuar recebendo e lendo seu jornal durante a viagem de férias. Ou seja, o que é considerado um “plus” para o jornal impresso, é muito pouco se pensarmos nas possibilidades do jornal digital, que pode ser lido em qualquer lugar do mundo, sem a necessidade de contatar o editor, fornecer endereço, etc. Se essa característica é cômoda para o leitor, para o editor significa um maior alcance das informações que disponibiliza, ampliando as possibilidades de clientes e usuários do mesmo. ->Atualização várias vezes por dia As notícias são divulgadas na internet de forma quase instantânea, já que não é necessário esperar o tempo de edição, impressão e distribuição. Isso possibilita que a atualização seja feita diversas vezes por dia. Segundo Adghirni (2001) apud Mielniczuk, “nos sites noticiosos, as atualizações são feitas em um tempo médio de quatro minutos.”(MIELNICZUK, p.5). ->Possibilidade de interação do leitor Os recursos na Web permitem uma grande interatividade dos leitores, tanto com os jornalistas quanto com outros leitores. Segundo Mielniczuk “a notícia online possui a capacidade de fazer com que o leitor/usuário sinta-se parte do processo.” Através de recursos como “troca de e-mails entre leitores e jornalistas; através da disponibilização da opinião dos leitores, como é feito em sites que abrigam fóruns de discussões...” (MIELNICZUK , p.3) ->Facilidade de armazenamento de grandes quantidades de informação A informação no suporte papel ocupa um espaço imenso. Este, aliás, é um assunto bastante discutido em Ciência da Informação. Para a Web esse problema não existe, ou seja, é muito mais fácil e econômico armazenar e disponibilizar grandes quantidades de informações na internet. Com isso, não é necessária a preocupação com o espaço da matéria, e as empresas podem disponibilizar até mesmo edições antigas para seus leitores. Multimedialidade A Web traz a possibilidade de, além de texto e imagens, conter em uma notícia sons e vídeos. O que pode fazer com que a notícia seja muito mais interessante, atraente e até mesmo completa. Ontem mesmo li uma notícia em um jornal impresso que mencionava um vídeo. Claro fiquei com a sensação de que “faltava alguma coisa”, pois apesar de ter lido a notícia e de ela estar bem completa, não assisti o vídeo sobre o qual ela falava. A pergunta que fica diante de todas essas vantagens do jornal digital é “os jornais impressos irão desaparecer?” É claro que essa não é uma pergunta que se possa responder, apesar de estar havendo uma considerável diminuição da leitura de jornais impressos. Segundo Alves (2006, p.95) “a proporção de adultos que liam jornais caiu de 81% em 1964 para 52% em 2004”. De qualquer forma, faço de minhas as palavras de Roger Fidler (1994, apud QUADROS, p. 3) "a tecnologia somente facilita a mudança e cria oportunidades. Sem o correspondente esforço dos jornalistas e dos empresários dos meios de comunicação em melhorar a qualidade da informação e oferecer o que o público necessita e deseja, a metamorfose não será mais que uma crisálida oca". PARA DESCONTRAIR Ah, já ia esquecendo... Quando comecei a escrever sobre as vantagens do jornal digital, pensei em mais uma vantagem dele em relação ao impresso: não suja os dedos! REFERÊNCIAS ALVES, Rosental Calmon. Jornalismo digital: dez anos de web… e a revolução continua. Comunicação e Sociedade, vol. 9-10, 2006, p. 93-102. MIELNICZUK, Luciana. Características e implicações do jornalismo na Web. Disponível em: http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=67173. Acesso em: 29 abril 2010. QUADROS, Claudia Irene de. Uma breve visão histórica do jornalismo on-line. IN: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 25, 2002, Salvador. Anais... Salvador: INTERCOM, 2002.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O VÍDEO COMO FONTE DE INFORMAÇÃO E SUPORTE À EDUCAÇÃO

Quem nunca ficou super entretido assistindo televisão? Quem nunca chorou, deu risadas, sentiu medo ou ficou maravilhado com alguma história ou mesmo notícia (informação) transmitida através de um vídeo? Segundo Moran “O vídeo parte do concreto, do visível, do imediato, próximo, que toca todos os sentidos” (MORAN, 1995, p.28). Acredito que seja inegável o poder que um vídeo tem sobre todas as pessoas. O poder de transmitir informações e emoções de forma muito mais rápida e clara e sem “cansar” o receptor. “As mensagens dos meios audiovisuais exigem pouco esforço e envolvimento do receptor.” (MORAN, 1995, p.29). Sendo assim, um vídeo pode ser uma fonte de informação importantíssima, com um potencial pedagógico que não pode ser desprezado. Geralmente ligado a idéia de lazer, o vídeo em sala de aula, pode unir o útil ao agradável, facilitando o maior envolvimento do aluno e fazendo com a aula também seja prazerosa sem ser, no entanto, menos produtiva. Segundo Dallacosta “a criação de repositórios de vídeos digitais, com indexação por palavras-chaves facilitaria este processo” (DALLACOSTA et al., p.1). Ou seja, o potencial dos vídeos e a importância de sua disponibilização para a comunidade interessada não pode ser ignorada pelo bibliotecário. REPOSITÓRIOS DE VÍDEOS EDUCATIVOS: O EXEMPLO DO YOUTUBE EDU O Youtube Edu é um canal do Youtube que foi lançado em março de 2009, com o objetivo de reunir o conteúdo (palestras, aulas, etc) produzido por grandes instituições de pesquisa e ensino. Hoje, mais de 300 instituições, como as Universidades de Stanford, Dartmouth e Rhode Island, alimentam o Youtube Edu. Através deste canal, mais de 65 mil vídeos de 350 cursos diferentes estão disponíveis para qualquer internauta. Lembrando que esse número aumenta a cada dia. E caso você não saiba falar inglês, não tem problema. Com um recurso disponibilizado recentemente pelo Youtube, é possível criar legendas de todos os vídeos em português. REFERÊNCIAS DALLACOSTA, Adriana et al. O vídeo digital e a educação. Disponível em: . Acesso em: 20 abril 2010. MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação, São Paulo, ECA-Ed. Moderna, v.1, n.2, p. 27 a 35, jan./abr. de 1995. FONTES CONSULTADAS Youtube Edu. Disponível em: http://www.youtube.com/education?b=400. Acesso em: 23 abril 2010. Youtube EDU: aulas gratuitas de universidades americanas. Disponível em: http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=11143. Acesso em: 23 abril 2010.

sábado, 17 de abril de 2010

IMAGENS

No post da semana passada foram colocadas questões acerca da fotografia. Neste trataremos do assunto Imagem, especialmente dos Bancos de Imagens. IMAGEM PARA QUE? Há três tipos de leituras: a sensorial, a emocional e a intelectual. A leitura sensorial é a primeira leitura que o ser humano desenvolve, antes mesmo de aprender a ler palavras, ele “lê” o mundo a sua volta através dos seus sentidos (tato, olfato, visão, audição e paladar). Quando adultos, desenvolvemos os outros dois tipos de leitura – emocional e intelectual – porém, a leitura sensorial nos acompanha a vida inteira, e “acontece” de forma espontânea, antes mesmo de que se decida “ler”. Por exemplo, ao passar por uma loja qualquer você pode não ter a intenção de saber de que loja se trata, mas sempre que encontrar um... ...saberá que é uma lanchonete da rede McDonald’s. Segundo Aumont (2006, p. 78) “uma das razões essenciais da produção das imagens : a que provém da vinculação da imagem em geral com o domínio simbólico, o que faz com que ela esteja em situação de mediação entre o espectador e a realidade.” Sendo assim, se torna claro o motivo de se usar recursos visuais na transmissão de dados, informações e até mesmo idéias, já que elas - as imagens – chegam de forma muito mais rápida e espontânea ao receptor. BANCOS DE IMAGENS Pelo que pude perceber essa semana, existem dois tipos de bancos de imagens: os bancos cujo objetivo é “vender” a imagem para fins publicitários; os bancos de imagens que disponibilizam imagens para fins de pesquisa. Os bancos de imagens que se enquadram no primeiro tipo, são serviços que disponibilizam imagens prontas para o uso, inclusive imagens fotográficas. Os principais usuários deste serviço são os designers, publicitários e propagandistas. O conceito foi criado nos anos 20, e até hoje é muito usado por revistas, jornais, e por designers que precisam de imagens; porém é criticado por alguns profissionais, que consideram as imagens prontas "sem criatividade" e "sem personalidade". Alguns desses serviços são royalty-free, ou seja, as fotos obtidas (tanto por compra quanto por download, nos serviços grátis) podem ser usadas diversas vezes. Outros requerem o pagamento de uma taxa cada vez que a imagem é usada, e há um limite de usos para a imagem. Já os bancos de imagens do segunto tipo geralmente pertencem a centros de informações, como bibliotecas, museus e arquivos. As mudanças do mundo moderno impulsionadas, principalmente pelo impacto dos avanços tecnológicos, influenciaram decisivamente os conceitos de informação e documentação, nos arquivos, bibliotecas, centros de documentação e museus. (BARBIER, INNARELLI, MARTINS, 2002, p.54) Essas instituições digitalizam seu acervo com dois principais objetivos: facilitar a pesquisa de seus usuários, permitindo o acesso remoto; preservar os documentos originais, diminuindo o manuseio. Por su parte el desarrollo de la imagen digital y de internet ha conllevado la proliferación de los bancos de imágenes. En esencia, se trata de colecciones que han sido digitalizadas y que, gracias a la utilización de motores de búsqueda basados principalmente en el empleo de palabras clave o descriptores, es posible consultarlas para su evaluación y adquisición. (MUÑOZ CASTAÑO, 2001, p.1) O autor ainda afirma (2001, p.1) que o profissional da informação deve trabalhar neste contexto para adequar os critérios de organização dos bancos de imagens às percepções e necessidades dos usuários potenciais. Como já vimos no post da semana passada, a organização de fotografias (assim como a de qualquer imagem) precisa de um tratamento especial que requer uma leitura especial e uma boa interpretação, além do conhecimento do perfil dos seus usuários. REFERÊNCIAS BARBIERI, Cristina Correia Dias; INNARELLI, Humberto Celeste; MARTINS, Neire do Rossio. Gerenciamento eletrônico de documentos: criação de um banco de informações e imagens no Arquivo Permanente da UNICAMP. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS BIBLIOTECAS CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO E MUSEUS, v.1, 2002. Textos... São Paulo: Imprensa Oficial, 2002. p.53-66 MUÑOZ CASTAÑO, Jesús E. Bancos de imágenes: evaluación y análisis de los mecanismos de recuperación de imágenes. El profesional de la información, v. 10, n. 3, marzo 2001. FONTES CONSULTADAS Foto Search. Dispoinível em: http://www.fotosearch.com.br/. Acesso em: 14 abril 2010. Next Foto. Disponível em: http://www.nextfoto.com.br/. Acesso em: 14 abril 2010. Fotolia. Disponível em: https://pt.fotolia.com. Acesso em: 14 abril 2010. Bibliomed. Disponívem em: https://www.bibliomed.com.br. Acesso em: 14 abril 2010. Fotografias: Acervo fotográfico sob a guarda do Arquivo Público Mineiro. Disponível em: . Acesso em: 14 abril 2010.

sábado, 10 de abril de 2010

Uma Fotografia Vale Mais que Mil Palavras

Não é a toa que se diz que “uma imagem vale mais que mil palavras”. Primeiro porque qualquer mensagem é transmitida muito mais rápida e claramente através de imagens do que de palavras. De que adianta descrever o mar para alguém que nunca foi à praia? Duvido que a pessoa o imagine corretamente através de minhas palavras! Eu poderia descrevê-lo para duas pessoas ao mesmo tempo e as duas o imaginariam diferente. Como descrever... o céu? ou uma noite de lua cheia? ou uma rosa? Eu mostraria uma foto e tudo se esclareceria em um minuto. É claro que meus exemplos são simples, mas bastam para que se entenda a mensagem e para que se imagine a importância da fotografia em questões muito mais complexas. Quando surgiu a fotografia ela foi vista pelos pintores como ameaça, apesar de que, segundo os mesmos, ela nem poderia ser considerada arte. Com isso, surge o movimento impressionista, dando um novo sentido à pintura (OLIVEIRA, p.3). A polêmica atual a respeito da fotografia é a “transição” ou mesmo “substituição” da fotografia analógica pela fotografia digital. Defensores da fotografia analógica questionam a credibilidade das fotografias digitais, facilmente manipuláveis. Segundo Oliveira é realmente necessária a preocupação com as questões éticas referentes a possibilidade de edição das fotografias digitais, pois “A má utilização da fotografia nos dias de hoje acarretará, sem dúvida, enormes prejuízos para a documentação e as pesquisas futuras, comprometendo a memória e a ética da fotografia.” (OLIVEIRA, p.5) Os defensores da fotografia digital têm argumentos como: a rapidez e facilidade da transmissão da fotografia digital e a possibilidade de visualizar a fotografia na hora. Para um pesquisador as fotografias podem ser fundamentais, tanto para estudo quanto para a ilustração de algum trabalho. “A Fotografia é um instrumento de pesquisa valioso para o pesquisador, mas para que possa atingir os seus objetivos – atender as necessidades de recuperação da informação contida no referido documento – requer um tratamento adequado.” (SILVA, p.5) Ou seja, os bibliotecários devem estar atentos a este tipo de documento que requer um tratamento especial. Como não é um documento textual, o tratamento de fotografias requer uma leitura especial e uma boa interpretação. A interpretação do bibliotecário é fundamental para a recuperação do documento. O profissional também deve estar atento ao perfil de seus usuários, tendo em vista: a utilidade do documento para o usuário; qual o contexto em que ele é importante; de que forma esse usuário o interpreta; como o usuário vai procurá-lo. O usuário é uma peça tão importante que pode mesmo ser envolvido no processo de interpretação para descrição do documento. REFERÊNCIAS OLIVEIRA, Erivam Morais de. Da fotografia analógica à ascensão da fotografia Digital. Disponível em: < http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=67153>. Acesso em: 10 abril 2010. SILVA, Rosi Cristina da.O profissional da informação como mediador entre o documento e o usuário: a experiência do acervo fotográfico da fundação Joaquim Nabuco. Disponível em: . Acesso em: 07 abril 2010.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

AVALIAÇÃO DE BLOGS

Semana passada avaliei três blogs com base no intrumento do post anterior. Os blogs escolhidos para avaliação foram: Na era da informação ; Museu do Cinema e Blog do Museu. Segue o resultado: AVALIAÇÃO 1 - http://naeradainformacao.blogspot.com/ 1 O blog possui tema/área/assunto, objetivos e público alvo claramente definidos? Além de o título já passar uma boa idéia do assunto do blog, ele contém uma descrição com os assuntos abordados. Já quanto a “objetivos” e “público alvo” não é tão claro, mas se pode deduzir através dos assuntos e posts. 2 O autor do Blog tem autoridade sobre o tema? Sim. 3 Respeita os direitos autorais e contém a indicação de origem quando utilizados recursos externos, como imagens, textos e vídeos? Ele utiliza diversas imagens e não informa a origem. 4 O layout do Blog (incluindo cores, tamanho e estilo das fontes utilizadas) é agradável ou cansativo? As cores são suaves e agradáveis, mas a fonte das letras é pequena, o que pode fazer da leitura cansativa. 5 Os textos estão escritos de forma clara e correta (ortográfica e gramaticalmente)? Sim. Nenhum erro foi encontrado. 6 Com que freqüência o Blog é atualizado? Aproximadamente a cada semana, com alguns intervalos quinzenais. 7 O blog está conseguindo a audiência e interatividade (que pode ser percebida através dos comentários internos – sobre os posts – e externos – sobre o blog ) esperada? Os posts mais antigos contém poucos comentários e os mais atuais não contém. O blog também é pouco comentado externamente. 8 As perguntas e questões levantadas através dos comentários obtêm retorno? Não. 9 Existe no Blog informações sobre outros tipos de contato com o(s) autor(es) (tais como e-mail, telefone)? Apenas no perfil da autora. Contém e-mail e MSN. 10 Contém ligações com outras páginas da internet de áreas e interesses afins? Sim, diversas. AVALIAÇÃO 2 - http://museudocinema.blogspot.com/ 1 O blog possui tema/área/assunto, objetivos e público alvo claramente definidos? O tema fica claro já no título, mas não especifica objetivo nem público-alvo. 2 O autor do Blog tem autoridade sobre o tema? Não contém o nome ou perfil ou qualquer outra indicação a respeito da autoria do blog. Mas tudo indica que sim, já que o blog parece ter sido feito para apaixonados por cinema, o autor só pode ser um apaixonado por cinema, com conhecimentos suficientes para a criação do blog e transmissão das informações que nele contém. 3 Respeita os direitos autorais e contém a indicação de origem quando utilizados recursos externos, como imagens, textos e vídeos? Não se aplica. 4 O layout do Blog (incluindo cores, tamanho e estilo das fontes utilizadas) é agradável ou cansativo? O fundo branco é cansativo. As letras são legíveis. 5 Os textos estão escritos de forma clara e correta (ortográfica e gramaticalmente)? Sim. 6 Com que freqüência o Blog é atualizado? Semanalmente. 7 O blog está conseguindo a audiência e interatividade (que pode ser percebida através dos comentários internos – sobre os posts – e externos – sobre o blog ) esperada? Os posts são bastante comentados. O blog é pouco comentado em sites de mesmo assunto. 8 As perguntas e questões levantadas através dos comentários obtêm retorno? Sim, todos os comentários obtêm retorno. 9 Existe no Blog informações sobre outros tipos de contato com o(s) autor(es) (tais como e-mail, telefone)? Não. 10 Contém ligações com outras páginas da internet de áreas e interesses afins? Sim. AVALIAÇÃO 3 - http://www.blogdomuseu.com.br/ 1 O blog possui tema/área/assunto, objetivos e público alvo claramente definidos? Pode-se dizer que sim. 2 O autor do Blog tem autoridade sobre o tema? Sim. 3 Respeita os direitos autorais e contém a indicação de origem quando utilizados recursos externos, como imagens, textos e vídeos? Não se aplica. 4 O layout do Blog (incluindo cores, tamanho e estilo das fontes utilizadas) é agradável ou cansativo? As cores são agradáveis, mas em alguns posts a letra é muito pequena, o que torna a leitura cansativa. 5 Os textos estão escritos de forma clara e correta (ortográfica e gramaticalmente)? Sim. 6 Com que freqüência o Blog é atualizado? Não é atualizado desde outubro de 2009. Antes desta data, as atualizações se davam com intervalos de aproximadamente 40 dias. 7 O blog está conseguindo a audiência e interatividade (que pode ser percebida através dos comentários internos – sobre os posts – e externos – sobre o blog ) esperada? Sim, os posts são comentados e o blog foi bastante divulgado e comentado. 8 As perguntas e questões levantadas através dos comentários obtêm retorno? Sim. 9 Existe no Blog informações sobre outros tipos de contato com o(s) autor(es) (tais como e-mail, telefone)? Não 10 Contém ligações com outras páginas da internet de áreas e interesses afins? Apenas com o site do mesmo museu. RESULTADO DA AVALIAÇÃO Acredito que o blog mais completo entre os três avaliados é o segundo: o Museu do cinema (http://museudocinema.blogspot.com/), pois é o blog que possui maior interatividade, obtendo comentários sobre os posts e sempre fornecendo resposta aos mesmos. O blog também possui diversos links para páginas interessantes sobre o mesmo assunto e é freqüentemente atualizado. O terceiro blog avaliado, o Blog do Museu da TAM perdeu seu sentido de existir, pois há um bom tempo já não é atualizado.